Sinopse:
— Origens da kaPulana: no âmbito de uma sociologia da comunicação e cultura.
— Resiliências no Vestuário: assimilação da cultura europeia versus retornos culturais endógenos, alternadamente.
— Vestuário: bastião identitário popular.
A mulher africana criou uma forma multicultural de se trajar entre a KaPulana, amarrada por cima da saia em ocasiões especiais festivas, e os vestidos de moda ocidentais. Um exemplo de aculturação.
Em Moçambique baNto, esta fórmula perduraria até à contemporaneidade do século XXI. Como traje masculino quotidiano, ao africano candidato à integração colonial em Moçambique, era-lhe inculcado o uso da calça e camisa, roupa interior, casaco e gravata, peúgas e sapatos, uma das condições para pertencer a uma civilização considerada superior – a trazida pelos europeus, neste caso, pelos portugueses. (...) Grosso modo, o processo foi extensivo a todas as colónias europeias em África.
ABSTRACT
— Origins of kaPulana: in the context of a sociology of communication and culture.
— Clothing resilience: European culture assimilation versus endogenous cultural return, alternately.
— Clothing: popular identity bastion.
African woman created a multicultural way of dressing up between KaPulana, tied over her skirt at festive special occasions and Western fashion dresses – an acculturation example.
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